Voto de Louvor

A A AHBVSBA e o seu Corpo de Bombeiros foram ontem distinguidos pelo Município de São Brás de Alportel com um Voto de Louvor de reconhecida Homenagem.

Os votos foram atribuídos por deliberação camarária de 10 de Dezembro e integrados na celebração do Dia Internacional do Voluntariado, o dia 5 de Dezembro.

A homenagem reconhece assim, mais uma vez, o” abnegado contributo voluntário, desenvolvido em prol da comunidade são-brasense, nobre exemplo de cidadania e altruísmo, que muito dignifica” e contribui para a construção de um concelho mais desenvolvido, solidário e justo.Os Votos de Louvor foram recebidos pela Presidente da Direção da AHBVSBA e pelo Comandante do CB, e atribuídos numa cerimónia realizada no Salão Nobre dos Passos do Concelho, com a presença de quase uma centena de Associações e Grupos de voluntários, reconhecidos também pelo muito fazem em São Brás de Alportel. Bem Haja.

Presidentes

Maria Custódia Brás dos Reis (2018-01-06 até à actualidade) – Presidente

Acácio José Madeira Martins (2014-12-21 até 2017-12-07) – Presidente

Flávio José da Silva Dias Martins (2012-03-07 até 2014-12-21) – Presidente

Nidia de São José Amaro, Drª (2004-03-30 até 2012-03-06) – Presidente

Miguel da Silva Borralho (1999-03-18 até 2004-03-29) – Presidente

Armando Ventura (1994-02-21 até 1998-03-17) – Presidente

José Nunes de Oliveira e Sousa (1991-10-21 até 1994-02-20) – Presidente

António Augusto Moita dos Santos (1989-09-20 até 1991-10-20) – Presidente

António José Pires Bica (1977-03-18 até 1989-09-09) – Presidente

História

No Verão muito quente de 1927, eclodiu um violento incêndio urbano, numa fábrica de cortiça localizada na actual Rua João de Deus na vila de São Brás de Alportel.
O sino da Igreja Matriz tocou a rebate e a população, em grande número, compareceu no local do sinistro, tentando a todo o custo debelar as chamas alterosas que a pouco e pouco iam destruindo o edifício. Perante a incapacidade dos meios ao seu dispor e o nervosismo de todos os assistentes e colaboradores, as chamas teimavam em prosseguir a sua destruição.
Em determinada altura e depois de atingida quase a exaustação surge a voz de Manuel Pires Rico, exclamando:
” Quem me ajuda a fundar um Corpo de Bombeiros?”
De imediato apareceu a voz do distinto médico Dr. Alberto de Sousa que disse:
” Podes contar comigo materialmente já que tecnicamente pouco ou nada poderei fazer”.

A estes dois cidadãos juntaram-se, António Bentes, João da Cruz, entre muitos outros, todos eles preenchidos de muito boa vontade e espírito de solidariedade. Foi criada uma comissão de São-brasenses, incluindo muitas senhoras que começaram a angariar fundos para prosseguir a ideia inicialmente manifestada por aqueles anteriormente mencionados. Fizeram-se festas, récitas, bailes e tudo quanto achavam necessário para angariar os fundos necessários para levar em frente tão grande e bela cruzada.
A determinada altura surge a necessidade de se constituir uma sede, onde a comissão reunisse e os aspirantes a bombeiros voluntários, recebessem as aulas necessárias para a sua aprendizagem.
Após inúmeras dificuldades, ainda que houvesse da parte da população muita vontade em colaborar, no dia 27 de agosto de 1927, foi criada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alportel.
Simultaneamente foi criado um Corpo de Bombeiros tendo-se procedido à angariação do material mínimo indispensável para a instrução dos voluntários que se apresentaram ao chamamento. Por unanimidade foi escolhido o Sr. Manuel Pires Rico para Comandante do Corpo de Bombeiros, onde se conservou durante cinquenta anos sem qualquer interrupção. Contudo os seus conhecimentos técnicos eram mínimos, tendo as corporações vizinhas, mais experientes, colaborado em ministrar acções de formação e ensinamentos, necessários ao desempenho da nobre missão para a qual se propunham.
A partir de então e com o evoluir dos acontecimentos, foram surgindo as dificuldades inerentes à realização de todos os sonhos: falta de material, falta de uma sede para recolher o material de socorro existente, assim como para convívio de todos os associados.
Atendendo à enorme dificuldade na aquisição de uma sede condigna, verificou-se aos poucos, o afastamento de sócios, assim como o incumprimento no pagamento das suas quotas.
Por alvará do Governo Civil do Distrito de Faro, de 16 de junho de 1930 foi legalizada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alportel.
Em 1974, apareceram alguns oportunistas, apoiados por um comandante de Bombeiros vizinho e por um funcionário do Governo Civil com o objectivo de expulsar o Comandante Pires Rico. Contudo, mais uma vez, a população de S. Brás de Alportel, impediu que tal intenção tivesse o sucesso, sendo que o mesmo continuou a dirigir os destinos do Corpo de Bombeiros até 25 de novembro de 1977.
É nessa data nomeado Comandante o então 2° Comandante Sr. Jorge de Deus Sacramento Jardim Soares de Gouveia, que já desempenhara funções de Ajudante de Comando durante o período de 29 de junho de 1950 a 27 de agosto de 1954.
Foi durante o período de Comando do Sr. Jorge Gouveia, que a Direcção em gestão desde 1977, sob a presidência do Sr. António José Pires Bica, que em 1983, com o apoio de um São-brasense ilustre com grande influência junto do Governo da Nação, conseguiu a aprovação de um projecto para a construção de um edifício para sede da Associação Humanitária e instalação do seu Corpo de Bombeiros. É inaugurada a 07 de abril de 1985.
Com a passagem ao Quadro Honorário do Sr. Comandante Jorge Gouveia em 28 de fevereiro 1989, foi o Corpo de Bombeiros comandado interinamente até 30 de abril de 1990 pelo então Ajudante de Comando Sr. Teodomiro Pereira Neto Alves. Nesta data, a convite da Direcção, presidida pelo Sr. António Augusto Moita dos Santos , é nomeado Comandante o Sr. João Meira da Silva, desempenhando funções até 12 de abril de 1999 altura que passou, a seu pedido, ao Quadro de Honra da Associação. Assume interinamente como Comandante, o Ajudante de Comando Victor Miguel, actualmente 2º Comandante do Quadro Honra, tendo cumprido essa função até 26 agosto de 1999.
Em 20 março 1998 esta Associação debate-se com um problema complexo, visto não haver ninguém que assumisse a Direcção. É então formada uma Comissão Administrativa dirigida pelo Sr. Miguel Borralho, Sr. Arménio Cascalho e Sr. Evaristo Viegas.
A Direcção foi retomada em 5 junho de 1998, sob a orientação do Sr. Miguel Borralho.
No dia 27 agosto de 1999, a convite da Direção, assume como Comandante o Sr. Manuel João Dias Faísca, em tempos já tendo desempenhado as funções de 2º Comandante, sob o Comando do Sr.Jorge Gouveia, e que propõe para 2º Comandante o Sr. Victor Custódio Ferradeira Miguel e para Adjunto de Comando o Sr. Alexandre Guerreiro Madeira. Desempenharam estas funções até 2003.
Em de janeiro de 2004, após demissão a seu pedido do Comandante Manuel J. D. Faísca, que transita para o Quadro de Honra, a convite da Direcção, o Comandante João Meira da Silva reassume novamente, com os mesmos elementos, o comando do Corpo de Bombeiros.
Em setembro de 2006, após pedido de passagem ao Quadro de Honra do 2º Comandante Victor Miguel, é reformulando o comando, tendo sido nomeados novos cargos, o 2º Comandante Alexandre Guerreiro Madeira e Adjunto de Comando Pedro Miguel do Carmo Dias.
A 28 Setembro de 2011, a seu pedido, o Comandante João Meira transita para o Quadro de Honra, assumindo o Comando em regime de substituição, o Oficial Superior (spn), Alexandre Madeira.
A 18 dezembro de 2011, a convite da Direcção, toma posse como Comandante, o Sub-chefe do Quadro Ativo Vítor Rosa Martins (Lic.), nomeando para 2º Comandante, o Sub-Chefe Salvador Inácio Piteira Gonçalves.
De salientar os Presidentes de Direção que passaram por esta Associação, tendo todos eles, desempenhado papéis relevantes e fundamentais para o desenvolvimento da mesma;
Sr. António José Pires Bica, 18 março 1977 a 19 setembro 1989;
Sr. António Augusto Moita dos Santos, 20 setembro 1989 a 20 outubro 1991;
Sr. José Nunes de Oliveira e Sousa, 21 outubro 1991 a 20 fevereiro 1994;
Sr. Armando Ventura, 21 fevereiro 1994 a 17 março 1998;
Sr. Miguel da Silva Borralho, 18 março 1998 a 29 março 2004;
Drª. Nídia de São José Amaro, 30 março 2004 a 06 março 2012;
Com o decorrer do tempo, houve necessidade de se alterarem os competentes Estatutos.
Alteração a 11 de março de 1993 através de escritura pública, aprovados por despacho do Governo Civil a 09 dezembro de 1994, e publicados (extrato), no Diário da República n.º 40/95, de 16 de fevereiro. Passa a designar-se por Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de São Brás de Alportel.
Adequados ao disposto na Lei n.º 32/2007 de 13 de agosto, através de escritura pública de 06 de outubro de 2010, foram aprovados os Estatutos em vigor, passando a designar-se por Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de S. Brás de Alportel.
Goza esta Associação de personalidade jurídica, tem como n.º de contribuinte o 501 161 651, e pelo disposto no Dec. Lei nº 460 de 7 de Novembro 1977, é reconhecida como instituição de utilidade pública.
Desde 07 de março de 2012 até à presente data, a direcção da Associação, está sob a orientação do Presidente, Flávio José da Silva Dias Martins.

Comandantes

Vítor Rosa Martins,(Lic.) (2011-12-18 até à actualidade) – A convite da Direcção, assume como Comandante, a liderança do Corpo de Bombeiros da AHBVSBA.

Alexandre Guerreiro Madeira (2011-09-29 até 2011-12-17) – Tendo já anteriormente desempenhado as funções de Adjunto Comando e 2º Comandante, assume, na qualidade de Oficial Bombeiro (spn), em regime de Substituição, o comando do Corpo de Bombeiros.

João Meira da Silva (2004-01-12 até 2011-09-28) – A convite da Direcção, reassume como Comandante, a liderança do Corpo Bombeiros

Victor Custódio Ferradeira Miguel (2003-11-18 até 2004-01-12) – Na qualidade de 2º Comandante, por inerência, reassume como Comandante Interino, a liderança do Corpo de Bombeiros da AHBVSBA.

Manuel João Dias Faísca (1999-08-27 até 2003-11-17) – Tendo já no passado desempenhado as funções de 2º Comandante, entretando retirado, assume a convite da Direcção, como Comandante, a liderança do Corpo de Bombeiros da AHBVSBA. Retira-se a seu pedido, transitando para o Quadro de Honra.

Victor Custódio Ferradeira Miguel (1999-04-13 até 1999-08-26) – Na qualidade de Ajudante de Comando, assume como Comandante Interino, a liderança do Corpo de Bombeiros da AHBVSBA.

João Meira da Silva (1990-04-30 até 1999-04-12) – A convite da Direcção, assume como Comandante, a liderança do Corpo Bombeiros durante quase uma década. Retira-se a seu pedido, transitando para o Quadro Honorário.

Teodomiro Pereira Neto Alves (1989-03-01 até 1990-04-29) – Na qualidade de Ajudante de Comando, assume como Comandante Interino, a liderança do Corpo de Bombeiros da AHBVSBA.

Jorge de Deus Sacramento Jardim de Soares Gouveia (1977-11-26 até 1989-02-28) – Na qualidade de 2º Comandante, é nomeado Comandante tendo já anteriormente durante o período de 29 de Junho de 1950 a 27 de Agosto de 1954, desempenhado funções de Ajudante de Comando . Notabilizou-se entre outras actividades e missões, pela responsabilidade e empenho, em criar, ensaiar e manter durante todo o seu mandato, a Fanfarra da AHBVSBA. Em Fevereiro de 1989, a seu pedido, transita para o Quadro Honorário.

Manuel Pires Rico (1927-08-27 até 1977-11-25) – Comandante fundador, que tentando a todo o custo debelar as chamas alterosas que a pouco e pouco iam destruindo um edifício, perante a incapacidade dos meios ao seu dispor e o nervosismo de todos os assistentes e colaboradores, afirmou quase em exaustão ” Quem me ajuda a fundar um Corpo de Bombeiros?”. Foram essas as palavras que fertilizaram o nascimento da AHBVSBA. Comandou ininterruptamente durante 50 anos.

Missão

A Missão do Corpo de Bombeiros da AHBVSBA, que tem por base o constante no número 1, do artigo 3.º, do Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho, é a seguinte:
a) Prevenção e o combate a incêndios;
b) Socorro às populações, em caso de incêndios, inundações, desabamentos e, de um modo geral, em todos os acidentes;
c) Socorro a náufragos e buscas subaquáticas;
d) Socorro e transporte de acidentados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar, no âmbito do sistema integrado de emergência médica;
e) Emissão, nos termos da lei, de pareceres técnicos em matéria de prevenção e segurança contra riscos de incêndio e outros sinistros;
f) Participação em outras actividades de protecção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas;
g) Exercício de actividades de formação e sensibilização, com especial incidência para a prevenção do risco de incêndio e acidentes junto das populações;
h) Participação em outras acções e o exercício de outras actividades, para as quais esteja tecnicamente preparado e se enquadrem nos seus fins específicos e nos fins da Associação;
i) Prestação de outros serviços previstos na legislação aplicável.

Mensagem da Presidente

Na qualidade de Presidente da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de São Brás de Alportel, cargo que assumimos no passado dia 6 de janeiro, em conjunto com os demais membros dos órgãos sociais, dirijo aos sócios, aos bombeiros, aos dirigentes e a si, o nosso agradecimento pela vossa confiança.

Presidir a esta instituição, com uma história de 90 Anos e fundada nos nobres sentimentos de ajuda ao próximo, só fará sentido de for como uma missão partilhada e sentida por todos os cidadãos e com todos os são-brasenses, em particular.

Uma MISSÃO voluntária, exigente e quase permanente, em que o Corpo de Bombeiros assume o papel fundamental na capacidade, competência, disponibilidade e entrega, que se manifestam na procura da melhor resposta ao socorro e à defesa de pessoas e bens, para São Brás, no Algarve ou em qualquer zona do país, se assim for necessário.

É para mim uma experiência pessoal que, creio, será mais rica a cada dia! Mas sobretudo será uma honra servir, com todos os nossos Bombeiros, Serviço Administrativo e afins, Direção, Conselho Fiscal, Assembleia Geral e Sócios, uma Instituição merecedora de todo o apoio, reconhecimento e carinho e nesse contexto servir também São Brás de Alportel, um Município que significa muito para todos nós.

E indiscutivelmente é fundamental a confiança já manifestada no Comando, nas pessoas do Comandante Vítor Martins e do 2º. Comandante Salvador Gonçalves, e em quem diariamente assume os seus compromissos com esta Casa e com o Socorro.

Um Corpo de Bombeiros com um diminuto quadro de assalariados e muito, muito trabalho Voluntário para um número diário de serviços para os quais se deseja dispor dos necessários meios e recursos operacionais.

Pelo que, procuraremos ao longo deste mandato de três anos e na expetativa de um possível novo quadro legislativo de profissionalização para os bombeiros, exercer o nosso melhor e com toda a equipa dar continuidade ao projeto até aqui “construído” e com abertura a novas etapas.

E acima de tudo, exercer a nossa função em nome da afirmação e do reconhecimento devido aos Homens que abraçam a cada dia a nobre missão de salvar vidas.

Para que, na palavra Bombeiro, não oiçamos apenas, coragem, bondade e entrega mas também competências, responsabilidades, carreira e dignidade.

Esta Casa está ao serviço de todos e todos deseja acolher.

Bem haja,
Custódia Reis

Mensagem do Comandante

Caríssimos Bombeiros, Sócios e Visitantes!

Recordo com emoção, o momento em que tomei posse no cargo de Comandante no dia 18 de dezembro de 2011, tendo esse dia sido um marco importante na minha vida pessoal, e na vida da Associação, pois nesse dia seria nomeado o quinto Comandante da sua história. Ser nomeado Comandante do Corpo de Bombeiros é por si só um enorme desafio, com responsabilidade acrescida por suceder a Comandantes como Manuel Pires Rico, Jorge Gouveia, Manuel João Faísca e João Meira da Silva.

Relembro que a nossa Associação, é a mais antiga do concelho ao serviço da comunidade, fundada a 27 de agosto de 1927, estando na sua origem um violento incêndio urbano, que eclodiu numa fábrica de cortiça do concelho, motivo que levou Manuel Pires Rico a desafiar um grupo de são-brasenses a criar um Corpo de Bombeiros, ideia que foi apoiada por várias gerações de homens e mulheres que com altruísmo, coragem, abnegação e espírito de missão, souberam ao longo dos anos, elevar o nome dos Bombeiros Voluntários de São Brás de Alportel.

Atualmente dispomos de um quartel sede e de um parque de veículos operacionais que têm vindo a ser renovados e adaptados à nossa realidade, com o empenho das várias equipas de Direção da Associação. No respeitante ao capital humano, continuamos a apostar na formação e qualificação dos nossos Bombeiros, com o objetivo de reforçar o espírito de corpo, e de melhorar a nossa resposta operacional, na defesa de vidas, do património e do ambiente.

Aos homens e mulheres que ao longo destes anos têm contribuído, direta ou indiretamente, de forma dedicada, desinteressada e solidária, e souberam dignificar e honrar a Associação e o seu Corpo de Bombeiros em todas as missões que lhes foram confiadas, prescindindo das suas horas de descanso e da presença dos seus familiares, para todos eles o meu sincero respeito e gratidão.

O Comandante

Vítor Martins

Sócios

Beneméritos
Alberto Júlio Lourerio de Sousa, Dr. – Fundador da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de São Brás de Alportel
Celerina de Sousa Hilário – Desde 21 fevereiro 1997, pela oferta de um imóvel situado na Rua Capitão Caiado, em s. Brás de Alportel.
Empresa – Hoeschst Aktiiengellschaft Werk Kalle – Albert – Desde 21 fevereiro 1997, pela oferta de uma viatura usada, marca Mercedes-Benz, para combate a incêndios urbanos.

João Manuel de Jesus Contreiras – Desde 23 fevereiro 2001, pela oferta de uma ambulância nova,marca Renault.


Joaquim Manuel Hilário Augusto (título póstumo) – Desde 21 fevereiro 1997, pela oferta de um imóvel situado na Rua Capitão Caiado, em S. Brás de Alportel
Honorários
Madalena Santos – Madalena Santos Desde 21 fevereiro 1997, pela dedicação e esforços invitados para oferta, à Associação, da viatura Mercedes-Benz, para combate a incêndios urbanos.

Maria José da Conceição Lucas Meira – Desde 18 fevereiro 1994, pela abenegada dedicação à causa dos Bombeiros.

Associação

A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de S. Brás de Alportel, é uma pessoa colectiva de utilidade pública administrativa, com personalidade jurídica e sem fins lucrativos, tendo a sua sede na Freguesia de S. Brás de Alportel, Concelho de S. Brás de Alportel.


Tem como escopo principal a protecção de pessoas e bens, visando essencialmente a protecção e socorro desinteressado de vidas humanas, outros seres vivos e bens em caso de sinistro, bem como cooperar com outros agentes de protecção civil, nos termos da lei, detendo e mantendo em actividade, para o efeito, um corpo de bombeiros misto, com observância do definido no Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros e demais legislação aplicável.


Com estrita observância do seu fim não lucrativo e sem prejuízo do seu escopo principal, a Associação pode desenvolver outras actividades, desde que permitidas por deliberação da Direcção, nomeadamente: prestação de cuidados de saúde, actividades desportivas, culturais e recreativas, conducentes a uma melhor preparação física e intelectual dos seus associados, actividades de carácter social de apoio e protecção à infância, à juventude, à deficiência e aos idosos ou em qualquer situação de carência que justifique uma actuação pró humanitária, podendo ainda desenvolver outras actividades, a título gratuito ou remunerado, nomeadamente a prestação de serviços, comerciais ou industriais, individualmente, ou através de parceria, associação ou por qualquer outra forma legalmente prevista, desde que permitidas por deliberação da Assembleia Geral e os lucros dessas actividades revertam para os seus fins estatutários.


A Associação tem um Capital indeterminado e um número ilimitado de associados que concorrem para o património social, através do pagamento de uma quota anual, no valor mínimo a fixar pela Direcção.


Constituem atribuições desta Associação Humanitária:
a) Deter e manter em actividade um Corpo de Bombeiros misto, com observância do definido no regime jurídico dos corpos de bombeiros.
b) Exercer os direitos e as funções que lhe sejam atribuídas por lei;
c) Manter e fomentar o relacionamento institucional com os demais agentes de protecção civil, a nível local, regional, nacional e internacional;
d) Manter e fomentar o relacionamento institucional com as organizações representativas das associações humanitárias de bombeiros, a nível distrital e a nível nacional;
e) Manter e fomentar o relacionamento com os organismos oficiais locais, regionais e nacionais em especial com os de tutela do sector da protecção civil e dos bombeiros;
f) Representar os seus associados em todas as situações de interesse geral;
g) Estabelecer relações e acordos com outras entidades, públicas ou privadas, nacionais ou internacionais e assegurar o seu fiel cumprimento;
h) Pronunciar-se sobre projectos de natureza legislativa e normativa que versem sobre questões dos sectores associativo, da protecção civil e dos bombeiros, em particular, bem como sobre todas as matérias que sejam submetidas à sua apreciação pelas entidades competentes;
i) Constituir, promover ou participar, por sua iniciativa ou em colaboração com outras entidades, parcerias, sociedades, grupos de trabalho, comissões especializadas, ou integrar comissões, ou órgãos consultivos, de outras entidades, locais, regionais ou nacionais, bem como promover, designadamente, a realização de encontros, conferências, viagens de estudo, concursos e outras acções tendentes a dignificar, valorizar e divulgar a Associação bem como a fomentar a formação, preparação, treino e intervenção dos bombeiros;
j) Promover o alargamento de acções, visando o benefício dos associados e de quantos participam das suas actividades específicas;
k) Promover a organização de iniciativas baseadas no princípio da cooperação, tendentes a obter a autonomia económica e financeira da Associação;
l) Desenvolver, com estrita observância do seu fim não lucrativo e sem prejuízo do seu escopo principal, outras actividades, a título gratuito ou remunerado, individualmente ou em associação, parceria ou por qualquer outra forma societária legalmente prevista, com outras pessoas singulares ou colectivas, desde que permitidas por deliberação da Direcção ou da Assembleia Geral;
m) Decidir os conflitos que sejam submetidos ao Conselho Disciplinar;
n) Fomentar o espírito do associativismo e do voluntariado junto da população e das entidades públicas e privadas;
o) Disponibilizar aos associados informações atempadas e correctas, relativamente às matérias que são da sua competência e atribuição;
p) Promover a boa imagem da Associação e dos Bombeiros junto dos meios de comunicação social;
q) Cumprir e fazer cumprir a lei e os regulamentos em vigor, no âmbito das suas competências;


O Estandarte é o símbolo representativo da Associação e simultaneamente do Corpo de Bombeiros por ela detido.
24 horas, 365 Dias por ano, sempre a servir o próximo “Vida por Vida, Soldado da Paz”

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